"Os lugares da liga são mais importantes que os bons jogadores." - (Luís Filipe Vieira, cadastrado presidente do Benfica)
"O doutor Vale e Azevedo só foi preso depois de sair da presidência do Benfica. Quando lá estava não havia coragem de lhe tocar." - (Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados)

A roubalheira há 70 anos atrás

>> samedi 25 février 2012


O único clube em Portugal que tem uma história de roubos e batotas

8 commentaires:

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:13  

No despacho conhecido ontem, o Tribunal deixa bem explícito que havia razões justificadas para a prisão do presidente portista. Aliás, o juiz considerou-a até “urgente e necessária para assegurar o adequado desenvolvimento do processo” e acrescenta que o “acautelar destas exigências impunha a detenção”. Um dos principais argumentos do presidente do FC Porto – que exige 50 mil euros de indemnização – passa pela apresentação voluntária de Pinto da Costa no tribunal de forma a ajudar no processo. Ideia contrariada pelo juiz, que tem mesmo “fundadas dúvidas sobre a veracidade” desse facto. E apoia-se nos testemunhos dos inspectores da PJ para o afirmar, já que há “forte suspeita” de Pinto da Costa “ter sido informado” das buscas, o que confere “credibilidade” a Carolina Salgado, quando esta declara que o dirigente terá “retirado documentação que poderia interessar às autoridades policiais”. Acrescenta ainda o facto de Gil Moreira dos Santos, representante de Pinto da Costa, ter contactado o inspector que coordenou as buscas no sentido do presidente portista comparecer na PJ do Porto, o que não chegou a suceder. Assim, o tribunal questiona se o dirigente pretendia dar o seu contributo para o esclarecimento do caso. A resposta é cabal: “Obviamente que não.” Para o tribunal, Pinto da Costa apresentou-se em Gondomar porque “sabia que sobre si recaíam suspeitas da prática de crimes” e que não houve qualquer “garantia” dada ao presidente portista sobre a sua “livre comparência”. LEGALIDADE DAS ESCUTAS CONFIRMADAS O Tribunal da Relação do Porto voltou, anteontem, a considerar legais as escutas telefónicas efectuadas a Valentim Loureiro, no âmbito do processo ‘Apito Dourado’. A Relação rejeitou o recurso interposto pelo Major, apoiando-se principalmente no facto de que se a tese apontada por Valentim fosse validada, então nenhum arguido poderia ser acusado pelos crimes de corrupção desportiva. Aliás, a mesma resposta havia já sido dada a José Luís Oliveira – principal arguido do ‘Apito Dourado’ no que ao Gondomar diz respeito –, quando este também colocou em causa a legalidade jurídica das escutas. Para dois pedidos do mesmo teor, uma única resposta que já havia sido dada na instrução do processo: as escutas são legais. Agora, tal como José Luís Oliveira, também Valentim Loureiro promete, pela voz do seu advogado, não ficar por aqui: “Vou recorrer para o Tribunal Constitucional”, referiu à Lusa, Amílcar Fernandes, o representante do Major. O processo ‘Apito Dourado’

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:14  

prossegue a partir do próximo dia 11 de Fevereiro, em Gondomar. PROCESSOS FORAM ARQUIVADOS “Só tenho motivos para continuar a sorrir, finalmente a verdade está a vir ao de cima e as mentiras que têm inventado sobre mim ficaram esclarecidas ”, diz Carolina Salgado

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:16  

Noticia de ultima Hora: Pinto da Costa Preso!



As imagens comprovam a detenção, no âmbito do Processo Apito Dourado, do presidente do FCP, Pinto da Costa. Apesar da esmagadora maioria da população continuar incredula, uma vez que é sabido que os peixões, em Portugal, nunca sao apanhados no anzol, a verdade é que o governo de José Socrates nao pára de surpreender! Se as medidas anti burocracia foram uma lufada de ar fresco... que dizer agora desta soberba acção de justiça?

Entretanto a PJ, a pedido dos jornalistas que se encontram à porta das instalações prisionais, acaba de fornecer a imagem mais desejada:



Naturalmente que os amigos mais próximos de Pinto da Costa não deixam de comparecer nesta hora problemática, embora se encontrem todos em black out para a comunicação social, em homenagem ao seu mestre. Mas aqui fica uma imagem de alguns dos presentes à porta da PJ do Porto:



Presidente do clube do bairro das Antas desde 1981, Pinto da Costa, como se pode ver na foto abaixo, soube progredir na vida, enchendo os bolsos de dinheiro proveniente das imensas boites e casas de prostituição que possui, a meias, com o seu socio Reinaldo. Não satisfeito com a sua "realização pessoal", e percebendo o quão fraca era a carne dos homens do apito, juntou o útil (promover as suas pombinhas) ao agradável (ver o seu fêcêpê ganhar). E assim reinou durante estes ultimos 25 anos, até hoje!



PS:

Mas a tristeza de uns é a alegria de outros. Já se fala, nos bastidores do futebol português, que o Custoias estará na Superliga Portuguesa dentro de 4 anos. Faltava o homem certo para liderar um clube de gatunos...

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:18  

Pinto da Costa: prisão foi «legal»

PJ explica por que acredita que o líder do FC Porto foi avisado da busca. Carolina Salgado faltou e vai pagar multa.

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:19  

A juíza que validou a detenção de Pinto da Costa, a 3 de Dezembro de 2004, confirmou esta manhã, durante o julgamento do processo do líder portista contra o Estado, que a detenção cumpriu a lei. «Considerei legal e continuo a considerar, à luz dos preceitos legais», referiu.

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:21  

Antevéspera do jogo Beira-Mar - FC Porto, 0-0 (31.ª jornada)

Dois dias antes do jogo, o empresário de jogadores, António Araújo conduz até casa o árbitro da partida, Augusto Duarte. O presidente do FC Porto dá a rota certa até sua casa, na Madalena, em Vila Nova de Gaia.

Conversa entre António Araújo e Pinto da Costa:

Pinto da Costa (PC): Estou

António Aráujo (AA): Estou Presidente?

PC: Como está?

AA: Eu virei aqui, eu virei aqui, portanto, para a, para a zona da Madalena, não é?

PC: Sim

AA:E agora, eu viro para depois aonde? Que eu vim só no dia do seu aniversário...

PC: O senhor virou onde diz Madalena, não é? E agora vem frente e... sobe um bocadinho não é?

AA: Sim...

PC: Sobe um bocadinho e o senhor vira à esquerda.

AA: Certo...

PC: Tá a virar?

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:23  

na Cláudia Nogueira, que falava por videoconferência a partir do Tribunal de São João da Madeira, referiu ainda ter a «certeza absoluta» de nunca lhe terem dito que o mandatário de Pinto da Costa tinha requerido a audição do líder portista como arguido. Tão pouco lhe disseram que o advogado do queria falar-lhe. «Se pediu, acho muito estranho que ninguém me tivesse dito», acrescentou.

O que soube «pela comunicação social», através dos funcionários, «é que o senhor Pinto da Costa ia apresentar-se no tribunal». Não deu credibilidade à informação: «preferi manter-me afastada do ruído», explicou.

Ana Nogueira referiu ainda que Pinto da Costa foi detido dentro do tribunal e «os detidos não estão livres para sair do tribunal».

Pinto da Costa cinco horas atrasado

Igualmente ouvido esta manhã, o procurador-adjunto Carlos Teixeira, que conduziu o inquérito ao «Apito Dourado», referiu, no Tribunal de Gondomar, que o advogado de Pinto da Costa requereu por escrito a inquirição do arguido. De preferência para a tarde de 3 de Dezembro, tendo-lhe respondido o magistrado por fax que podia comparecer «por volta das 11h30». O líder portista chegou às 16h25.

O magistrado referiu ainda não ter tido conhecimento nesse dia de um segundo requerimento que a defesa do presidente do FC Porto apresentou a solicitar a prorrogação do prazo para a tarde. Recorde-se que Pinto da Costa compareceu no Tribunal às 16h25, tendo sido de imediato detido.

Inquirido pelo advogado de Pinto da Costa sobre se alguma vez teria sustido o mandado de detenção até à hora prevista para a diligência, uma vez que o presidente do FC Porto ia apresentar-se voluntariamente, Carlos Teixeira respondeu com uma pergunta: «Suster o mandado? Porquê?».

Inspector acredita que Pinto da Costa foi avisado da busca domiciliária

Igualmente ouvido por videoconferência, o inspector da PJ Nuno Pinto, que participou na busca à casa de Pinto da Costa, a 2 de Dezembro de 2004, referiu ter ficado convencido que o líder do FCP tinha sido avisado do mandado de busca, pelo que não o encontrou em casa. Aliás, o motorista do presidente portista, que lhe abriu a porta às sete da manhã, teve «a reacção de quem já estaria à espera».

Inquirido pelo juiz sobre as razões que o levaram a desconfiar que Pinto da Costa teria sido avisado, o inspector referiu que se especializou dentro do processo no acompanhamento ao presidente do FCP. «Pelas conversas escutadas ficámos a saber que alguns documentos de interesse estariam em sua casa». A verdade é que quando efectuou a busca não encontrou nada. «Nunca me tinha acontecido não encontrar rigorosamente nada de interesse para o processo numa busca domiciliária».

Fernando Gomes: pessoas afastaram-se de Pinto da Costa

Fernando Gomes, ex-autarca do Porto e amigo de Pinto da Costa «há mais de vinte anos» confirmou em tribunal que o presidente do FC Porto sentiu «uma enorme revolta» e que se sentiu «vexado» pela detenção de que foi alvo.

Além disso, prosseguiu, «quando se tem sucesso, as pessoas gostam de estar coladas ao sucesso», mas nas semanas seguintes «as pessoas sentiam uma carga negativa à volta de Pinto da Costa e deixaram de aparecer».

Anonyme,  26 octobre 2015 à 12:24  

O procurador-adjunto do inquérito «Apito Dourado» garantiu esta tarde, no Tribunal de Gondomar, que Pinto da Costa teve um tratamento igual ao de qualquer arguido e que, ainda que tivesse comparecido no tribunal às 11:30, como lhe tinha sido indicado, teria sido detido. De resto, uma diligência que considerou conforme com a lei.

Segundo Carlos Teixeira, naquela altura a estratégia processual impunha que o arguido fosse detido e ouvido o mais rapidamente possível. Isto porque tinham sido realizadas outras detenções, havia interrogatórios a decorrer e interessava que os arguidos fossem ouvidos no mesmo dia.

Além disso, mantinham-se os fundamentos do mandado de detenção: a necessidade de ouvir o arguido em primeiro interrogatório judicial e de lhe aplicar uma medida de coacção. Pinto da Costa estava indiciado de vários crimes e existia o perigo de perturbação do inquérito (destruição de provas) e de continuação da actividade criminosa.

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